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MANGUALDE "recordar"

Mangualde, no distrito de Viseu, Beira alta, Portugal, cujo foral foi concedido em 1102 pelo Conde D. Henrique. ( todo o conteúdo do blogue é divulgação de pesquisa e não autoria de "MANGUALDE"recordar" )

MANGUALDE "recordar"

Mangualde, no distrito de Viseu, Beira alta, Portugal, cujo foral foi concedido em 1102 pelo Conde D. Henrique. ( todo o conteúdo do blogue é divulgação de pesquisa e não autoria de "MANGUALDE"recordar" )

Mangualde " antigo "

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Mangualde " antigo " - Praça Dr. Couto

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Abrunhosa do Mato - A Banda

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 A Banda de Abrunhosa do Mato foi fundada em 1917, e terá sido extinta entre 1942 e 1947

 

Por volta de 1947 já não havia uma banda mas sim dois grupos rivais: "Os Verdetes" e "Os Prazeritos".

Mas, apesar do crescente número de músicos, uma vaga maciça de emigração desmantelou estes grupos, espalhando os seus elementos por várias partes do mundo.

Os Abrunhosenses sentiram necessidade de procurar novas paragens, principalmente o Brasil, e o ex-Congo Belga.

Mangualde " antigo " - LARGO DO ROCIO

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Aldeia de Carvalho - Pelourinho

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 Pelourinho do antigo Concelho de Alcafache

 

Aldeia de Carvalho, Rua do Pelourinho.

O pelourinho do antigo Concelho existiu no local onde agora está este cruzeiro. Segundo a tradição, neste largo, hoje chamado Largo da Escada Nova, existiu também a casa da prisão.

Mangualde " antigo "

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Gravuras Rupestres de Espinho - Mangualde

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Gravuras rupestres inscritas na rocha localizadas num caminho em terra a cerca de cem metros da estrada junto ao rio. 

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 O Arqueossítio de Arte Rupestre implantado junto ao rio S. Pedro, nas proximidades da localidade de Abadia de Espinho, conhecido por "Complexo rupestre da Quinta da Ponte" é um conjunto de gravuras rupestres feito sobre um afloramento granítico junto a um moinho em ruínas.

Neste conjunto destaque para o grupo de antropomorfos de interesse e inédito, onde ao contrário do que é normal, algumas figuras apresentam um certo movimento caracterizado pela posição dos membros superiores e dos pés.

Localiza-se na margem direita do rio nos terrenos do Passal, na Abadia de Espinho.

Trata-se, na verdade, de um afloramento granítico, cuja superfície foi aproveitada, durante a Idade do Bronze, para a gravação de elementos cruciformes, quadrangulares e circulares, para além das vulgares "covinhas" (bastante difundidas, aliás, em toda a zona norte do país) e de alguns antropomorfos, sobressaindo estes últimos pelo movimento dinâmico que lhes foi conferido mediante a forma como os respectivos membros foram posicionados.


Cronologicamente inseridas na Idade do Bronze, as gravuras poderão ser inseridas no contexto da tipologia do grupo I estabelecida para a Arte rupestre pós-glacial, genericamente conhecido por Antigo ou Clássico, em face da sua maior perduração temporal e acentuada caracterização da denominada "Arte do Noroeste Peninsular", abrangendo as especificidades formais normalmente atribuídas às gravuras "Galego - Atlânticas", cuja distribuição geográfica parece denunciar um predomínio claramente costeiro.

E apesar de surgirem neste agrupamento elementos tão diversificados quanto meandros, linhas rectas e curvas e, ainda, zoomorfos, os motivos prevalecentes revelam-se os círculos simples e, sobretudo, concêntricos.

 

Mangualde " antigo "

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Mangualde - Bombeiros - FARGO

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 FARGO : BVM

Abrunhosa do Mato - Capela de São Cipriano

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Em Abrunhosa do Mato existiu até 1964, data da sua destruição, uma capela.
Tratava-se de uma capela de média dimensão. Dedicada a São Cipriano, padroeiro desta aldeia, cuja estátua, em granito, encima um andor que costuma ver a luz do Sol na procissão da festa do Senhor do Calvário, normalmente realizada em Maio de cada ano.
O largo onde existiu a capela é hoje conhecido precisamente por capela, pese embora o facto de ter sido baptizado toponímicamente por Largo de São Cipriano, e assinalando a existência dela foi erigido um cruzeiro.
 
Avaliando pelas fotos que ainda se vão encontrando não podemos afirmar da data de construção do monumento. Nos textos entretanto recolhidos das Inquirições de 1258, de D. Afonso III, o nome de Abrunhosa do Mato é referido, mas não há alusão a nenhuma capela ou igreja. Restam à vista, dispersamente localizados pela aldeia, alguns restos da antiga construção. Porém, não são suficientes para nos ajudarem a determinar a data de fundação. Pela análise da foto onde se exibe a torre sineira, pelo estilo arquitectónico, poderemos estar perante uma capela que já existiria no século XVII, isto é datando de a partir de 1600.
A estátua de São Cipriano poderá datar do século XVI, o que nos faz colocar a existência desta capela pelo menos até esse século.
Tal capela foi mandada destruir por se considerar na altura que causava estorvo ao normal transito de pessoas e bens.
Em sua substituição foi construída uma nova, moderna, de arquitectura simples mas acolhedora, num ponto levado da Aldeia velando assim todas as almas da localidade.