Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

MANGUALDE "recordar"

Mangualde, no distrito de Viseu, Beira alta, Portugal, cujo foral foi concedido em 1102 pelo Conde D. Henrique. ( todo o conteúdo do blogue é divulgação de pesquisa e não autoria de "MANGUALDE"recordar" )

MANGUALDE "recordar"

Mangualde, no distrito de Viseu, Beira alta, Portugal, cujo foral foi concedido em 1102 pelo Conde D. Henrique. ( todo o conteúdo do blogue é divulgação de pesquisa e não autoria de "MANGUALDE"recordar" )

ESPINHO - CAPELA DE S. SEBASTIÃO

724d4af5786faba22e27694476a05440.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Retábulo joanino. Tem duas colunas toscas salomónicas, do século XVIII.

 

No nicho está a imagem da Sr.ª do Carmo. Nas duas mísulas estão S. Sebastião e S. Frutuoso.

Gravuras Rupestres de Espinho - Mangualde

7b4d2422-f696-4726-92e0-b66e64accc95.jpg

 

Gravuras rupestres inscritas na rocha localizadas num caminho em terra a cerca de cem metros da estrada junto ao rio. 

093fbeed-052b-4c56-b7fe-1e6189e5459f.jpg

 O Arqueossítio de Arte Rupestre implantado junto ao rio S. Pedro, nas proximidades da localidade de Abadia de Espinho, conhecido por "Complexo rupestre da Quinta da Ponte" é um conjunto de gravuras rupestres feito sobre um afloramento granítico junto a um moinho em ruínas.

Neste conjunto destaque para o grupo de antropomorfos de interesse e inédito, onde ao contrário do que é normal, algumas figuras apresentam um certo movimento caracterizado pela posição dos membros superiores e dos pés.

Localiza-se na margem direita do rio nos terrenos do Passal, na Abadia de Espinho.

Trata-se, na verdade, de um afloramento granítico, cuja superfície foi aproveitada, durante a Idade do Bronze, para a gravação de elementos cruciformes, quadrangulares e circulares, para além das vulgares "covinhas" (bastante difundidas, aliás, em toda a zona norte do país) e de alguns antropomorfos, sobressaindo estes últimos pelo movimento dinâmico que lhes foi conferido mediante a forma como os respectivos membros foram posicionados.


Cronologicamente inseridas na Idade do Bronze, as gravuras poderão ser inseridas no contexto da tipologia do grupo I estabelecida para a Arte rupestre pós-glacial, genericamente conhecido por Antigo ou Clássico, em face da sua maior perduração temporal e acentuada caracterização da denominada "Arte do Noroeste Peninsular", abrangendo as especificidades formais normalmente atribuídas às gravuras "Galego - Atlânticas", cuja distribuição geográfica parece denunciar um predomínio claramente costeiro.

E apesar de surgirem neste agrupamento elementos tão diversificados quanto meandros, linhas rectas e curvas e, ainda, zoomorfos, os motivos prevalecentes revelam-se os círculos simples e, sobretudo, concêntricos.

 

Abadia, Espinho - CAPELA DE ST.ª LUZIA

 

9525026_2c7Yn.jpeg

 

 Cruzeiro no largo formado por um fuste.

Foi reconstruída em 1959. A imagem de St.ª Luzia é primitiva. A capela foi reconstruída na mesma data da Abadia. O nicho em pedra onde está colocada a imagem estava numa das paredes da antiga abadia.

Paróquia de Espinho

 

igreja1.jpg

new_page_1.htm_txt_iab.gif

 A Igreja constituiu outrora uma rendosa abadia de que era donatária a Casa de Belmonte e o seu padroeiro ainda hoje é S. Pedro. A sua capela-mor foi construída em 1770, conforme inscrição e a Igreja possivelmente nos séculos XVII ou XVIII. Uma nobre casa solarenga de vastos salões e largos jardins, com o passal adjacente, faziam da Abadia de Espinho, pela sua extensão e riqueza, uma das melhores propriedades da região. Na década de 1950, as obras feitas na Igreja retiraram-lhe o seu traço original. A sua porta gótica manteve-se até aos dias de hoje, o mesmo não acontecendo ao seu altar em talha dourada. Hoje, após obras de restauração, foi reconstruído, restaurado e recolocado o antigo altar em talha dourada até então guardado no coro da Igreja.

 

new_page_1.htm_txt_CasaPar.gif